quarta-feira, 10 de março de 2010

GoodBye...


De acordo com Elizabeth Kubler Ross, quando sofremos uma perda catastrófica ou chegamos ao ponto mais fundo do poço, todos nós passamos pelas cinco fases de luto. Nós entramos em negação porque o tormento é tão inimaginável que não conseguimos tomá-lo como verdadeiro. Temos raiva de todos, raiva de nós mesmos. Então nós barganhamos. Nós pleiteamos. Nós oferecemos tudo que temos em troca de mais uma chance. Quando a barganha falha e fica difícil demais sustentar a raiva, caímos em depressão, desespero, sentindo-nos desesperançosos. Até que finalmente percebemos que fizemos tudo que podíamos. Nós desistimos e então passamos à aceitação.

Na faculdade do cotidiano, temos centenas de aulas que nos ensinam a como combater a morte... e nenhuma que nos ensine como continuar vivendo.

O dicionário define luto como um sofrimento mental intenso ou estresse por aflição ou perda; lamento agudo; arrependimento doloroso. Como cirurgiões, como cientistas, somos ensinados a aprendermos e confiarmos em livros - em definições, em definitivos. Mas na vida, definições exatas raramente se aplicam. Na vida, o luto pode parecer um monte de coisas que pouco se assemelham com lamento agudo.
Luto pode ser algo que todos nós tenhamos em comum, mas ele aparece diferente em cada um.
E não só ficamos de luto por morte. Também pela vida. Pela perda. Pela mudança.
E quando refletimos porque é tem que ser tão ruim às vezes, porque tem que doer tanto... o que temos que manter em mente é que isso pode mudar a qualquer hora.
É assim que você se mantém vivo. Quando dói a ponto de não dar pra respirar, é assim que você sobrevive.
Ao se lembrar que, de alguma maneira que seria impossível, você não se sentirá assim. Não vai doer tanto.
O luto chega em seu próprio tempo para todos, à sua própria maneira.
Então o melhor que podemos fazer - o que qualquer de um pode fazer - é vivenciá-lo honestamente.
A parte realmente chata, a pior parte do luto, é que você não consegue controlá-lo.
A O melhor que podemos fazer é tentar permitirmos sentí-lo quando chegar. E deixá-lo partir quando conseguirmos.
A pior parte é o momento que você acha que você o superou, ele recomeça novamente.
E sempre, todas as vezes, ele te deixa sem ar.

Há cinco estágios de luto. Eles aparecem diferente em cada um, mas há sempre cinco.

Negação.
Raiva.
Barganha.
Depressão.
Aceitação.




♪Goodbye my friend (I know you're gone, you said you're gone,
but I can still feel you here)

é, isso é a vida.
Ivania Henrique.

Essas fotos,foi no dia da festa de aniversário dela.

A Zigoto.
a mascotinha do povo.

eu ainda não acredito...

 
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